*Eclipses e a Reconexão Vibratória do Ser

A temporada de eclipses atua como um limiar energético, em que corpo e campo vibracional se ajustam à frequência da nova Terra. Essa passagem, marcada por sons internos e pulsos cristalinos, desperta no ADN humano a memória de sua assinatura vibratória, enquanto libera resíduos emocionais e físicos que não sustentam mais o novo ciclo. Deseja que eu faça também um comparativo em estilo analítico, como os que temos feito com a Pirâmide de Maslow, aplicado a esse tema dos eclipses e da reconexão vibratória?

Nada no plano energético se desdobra linear. A compreensão dessa verdade torna-se essencial ao transitar a temporada de eclipses, esse intervalo vibratório que todos os anos se apresenta como um dos mais poderosos. Estamos no centro dessa passagem: entre o eclipse lunar que abriu a sequência e o eclipse solar que a fechará. É um limiar, um cruzamento, uma área de ajuste profundo.

Durante este trânsito, o corpo e o campo individual começam a se adaptar a uma frequência diferente. Não é apenas uma mudança de ritmo, mas uma transformação sonora, quase musical. Uma trilha sonora, vibratória, que se ouve como apitos, mas que é mais do que isso. Essa frequência, que é energia em movimento, está diretamente ligada ao fogo plasmático e núcleo de cristal da Terra. O cristalino da Terra emite variações, apitos, pulsos que ressoam com o ADN humano. Cada ADN tem seu próprio som, sua assinatura vibratória, e neste tempo, essa assinatura está sendo reconectada.

Para não se perder na complexidade, pode-se nomear assim: entre os múltiplos processos energéticos que se ativam, há um que permite a adaptação gradual à frequência da nova Terra. Nem todos percebem isso imediatamente, mas muitos começam a habitá-la por dentro, como se o corpo e a alma se alinhassem com uma arquitetura invisível.

Enquanto isso acontece, é natural que os resíduos sejam libertados. Memórias antigas, emoções presas, estruturas que já não sustentam. O corpo pode manifestá-lo como cansaço repentino, exaustão profundo, até mesmo paralisia momentânea. A sensação de realidade pode ser desenhada, e a desorientação aparecer como parte do processo. O sistema nervoso absorve e se adapta, mas nesse trânsito pode surgir inquietação, nervosismo, ansiedade.

Tudo isso faz parte do cruzamento. Sem erro, sem desvio.

Ânimo

Eduardo Ostranjov